20 setembro, 2013

Resenha: A Menina que Roubava Livros - Por L. Rowling*

Hello guys,

  Eai garotas e garotos, como foi a semana? Espero que bom, a minha foi muiiito corrida, trabalhei muiiiiiito, fui para casa da minha vozinha lá em Guarujá, foi muiito bom! 
  Então, a minha segunda resenha foi um pedido, quer dizer, varios pedidos das meninas de onde eu trabalho, que é o livro A Menina que Roubava Livros, do meu divo Markus Zusak *--*.Elas  acertarão direitinho no pedido!!  Bora deixar de falação e começar? 

Sinopse:


“A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de Livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de Livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve Livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto – e raro – de crítica e público.”
Resenha: 
Um livro com uma linguagem acessível e simples, com um enredo fácil e muito envolvente,que aborda a natureza humana de uma forma ingênua. O livro é narrado pela Morte, e tem uma história suave e trágica ao mesmo tempo.A história abordada no livro é sobre a Segunda Guerra Mundial, mas precisamente em torno de 1939 e 1943. A morte nos conta uma história, sobre quando encontrou Liesel Meminger três vezes, e em todas a garota saiu com vida. Muito nova, Liesel viu seu irmão morrer e sua mãe por não ter condições de cria-la passou sua filha para Hans e Rosa Hubermann, o seu padrasto era um cara amável, mas sua madrasta era uma mulher rabugenta e que não demonstrava muito carinho por Liesel. O primeiro livro de Liesel pertenceu ao coveiro que enterrou seu irmão, ao deixar o livro cair na neve, Liesel o achou e roubou, sendo assim seu primeiro livro roubado de muitos que iriam vir em seguida. A Alemanha passava por uma época horrível e foi à paixão por Livros que deu um novo sentido a vida de Liesel. Liesel teve grande amizade com Rudy e com um judeu que ficava em seu porão e isso foi preenchendo seus dias. A morte, que é a narradora dessa história acompanhou Liesel e testemunhou tudo que ela passou. Vou confessar, A Menina que Roubava Livros, foi uma das melhores experiencias em leitura que já tive, esse livro nos ensina o poder que a palavra tem e a magia que ela nos transmite. 

Para finalizar, vou deixar uma frase que vem atras do livro para vocês ficarem com aquele gostinho de quero mais:

Beijinhos, até a proxima semana,

L.Rowling 

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